Wednesday, December 03, 2008

Porque sempre, resta 1.

O que distigue a fraqueza da fragilidade?
O que nos é sustentável de aguentar por sermos frágeis?
O que nos é cabível de enfrentar por sermos fortes?
Diferenciar entre o justo e o injusto.

Entre a realidade da dureza e a ilusão da subjetividade do mundo imaginário perfeito.
Essa segunda é até mais fácil, o mundo é vasto.

As escolhas estão engafinhadas umas nas outras tendo todas elas seu peso diante da imaturidade que temos pra fazê-las.
Elas nos testam a todo momento.

Assim como as situações e as oportunidades.
Testam nossa fraqueza ao mesmo tempo que nossa fragilidade.
Onde não podemos desistir e onde podemos usar a vantagem de ser ser-humano.
Até onde ter coragem pra enfrentarmos nossas fraquezas?
Até que ponto ter paciência pra entender nossas fragilidades?
Vivemos sempre na dualidade, por isso somos corpo e alma.
O lado racional e o emocional.A educação e a personalidade.
O que aprendemos a ser e o que nascemos sendo.
Curioso, não?!

A dúvida só surge a partir de uma divergência, a partir, sempre, de duas coisas.
Tá, isso não é novidade pra ninguém.
Ou o fraco, ou o frágil.E isso faz uma diferença e tanto.
Como se o 3, fosse um desempate do 2.
Como se o 1, fosse a escolha, efetivamente feita.
E como é difícil resumir qualquer coisa à 1.

Porque sempre, resta 1.



Listening d*_*b Confianzas/Gotan Project

Linha bamba

Respirar para inspirar e esperar. Em um suspiro me reviro no tempo. Daquilo que poderia ser, mas sei que não devo. Será que espero? Ou me de...